I'm a Brazilian software engineer with 18+ years of experience building distributed systems with "boring" technologies like Java, SQL, Spring, and Hibernate.
Apesar de eu favorecer o modelo rico, não dá para ignorar que o modelo anêmico funciona muito bem em aplicações database-centric, ou seja, onde boa parte das features são meros CRUDs em que 1) a validação dos dados pode ser feita nas bordas do sistema e 2) a consistência e integridade relacional é garantida no schema do banco de dados. Nessa abordagem eu vejo menos problemas em usar a própria entidade como input e output nas bordas do sistema (API REST), especialmente se essas bordas são acessadas de forma privada.
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Muito bacana o artigo, obrigado por compartilhar!
Apesar de eu favorecer o modelo rico, não dá para ignorar que o modelo anêmico funciona muito bem em aplicações database-centric, ou seja, onde boa parte das features são meros CRUDs em que 1) a validação dos dados pode ser feita nas bordas do sistema e 2) a consistência e integridade relacional é garantida no schema do banco de dados. Nessa abordagem eu vejo menos problemas em usar a própria entidade como input e output nas bordas do sistema (API REST), especialmente se essas bordas são acessadas de forma privada.