Um engenheiro de software não pode se prender a uma única linguagem. Nosso trabalho vai muito além da sintaxe — envolve entender cenários, contextos e o melhor caminho para cada problema.
Existe aquele dilema de ser sênior, ter bagagem e experiência na área, mas não necessariamente em uma linguagem específica. E tudo bem. Você pode ser especialista em uma tecnologia e, ao mesmo tempo, ter um bom conhecimento geral em outras, o que te torna muito mais versátil e preparado para lidar com diferentes desafios.
Na minha experiência, cada mudança de empresa me deu a chance de explorar novas linguagens, mas também de aprofundar e enriquecer meus conhecimentos nas que eu já dominava. Cada projeto, cada stack, cada desafio técnico contribuiu para amadurecer ainda mais minha visão como engenheiro.
No fim das contas, ser um bom engenheiro é entender princípios, não apenas ferramentas. A linguagem é só o meio, o que realmente importa é a capacidade de analisar, adaptar e construir soluções sólidas em qualquer contexto.
Top comments (0)