Hi, you will find me on internet as @lazarovbonifacio. 23. Married. Father. DevOps Engineer. Brazilian. Star Wars fan. I love linux, community, open source, python and help others.
Abordagem muito interessante. O fato de poder utilizar diferentes tecnologias para elaboração de diferentes módulos de um sistema pode tirar muita vantagem das características cada linguagem, também. Creio que seja muito utilizada hoje.
Pelo que tenho visto, é um tipo de arquitetura muito em desuso, sendo comum em sistemas legados (o que estou trabalhando é). Os métodos ágeis acabaram diminuindo muito o uso de linguagens tipo UML e derivados, mas aí não sei opinar se é algo mais pra bom ou mais pra ruim.
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Creio que essa metodolgia se encaixe de alguma forma no manifesto ágil e com a arquitetura de microsserviços. Se pensarmos que cada parte do sistema é um módulo é possível tirar proveito da arquitetura de microsserviços (metodologia mais atual). Além disso, como cada parte é independente é possível implementar diferentes tecnologias e diferentes partes do sistema, é possível usar isso também para grandes mudanças em sistemas, como uma troca de linguagem.
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Exato, o software ERP hoje que trabalho é feito com base em um projeto open source, acredito que quando estava no auge muitos projetos assim foram feitos com base em MDA, e com o tempo sendo substituídos por outras arquiteturas.
Logo quando comecei estudar sobre essa arquitetura notei semelhanças com o que li por cima de microsserviços. Acredito que possam ser conceitos parecidos e inspirados que vão evoluindo.
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Abordagem muito interessante. O fato de poder utilizar diferentes tecnologias para elaboração de diferentes módulos de um sistema pode tirar muita vantagem das características cada linguagem, também. Creio que seja muito utilizada hoje.
Pelo que tenho visto, é um tipo de arquitetura muito em desuso, sendo comum em sistemas legados (o que estou trabalhando é). Os métodos ágeis acabaram diminuindo muito o uso de linguagens tipo UML e derivados, mas aí não sei opinar se é algo mais pra bom ou mais pra ruim.
Creio que essa metodolgia se encaixe de alguma forma no manifesto ágil e com a arquitetura de microsserviços. Se pensarmos que cada parte do sistema é um módulo é possível tirar proveito da arquitetura de microsserviços (metodologia mais atual). Além disso, como cada parte é independente é possível implementar diferentes tecnologias e diferentes partes do sistema, é possível usar isso também para grandes mudanças em sistemas, como uma troca de linguagem.
Acho que essa arquitetura é bom para softwares livres. Conseguimos implementar diferentes soluções para montar uma personalizada.
Exato, o software ERP hoje que trabalho é feito com base em um projeto open source, acredito que quando estava no auge muitos projetos assim foram feitos com base em MDA, e com o tempo sendo substituídos por outras arquiteturas.
Logo quando comecei estudar sobre essa arquitetura notei semelhanças com o que li por cima de microsserviços. Acredito que possam ser conceitos parecidos e inspirados que vão evoluindo.