Nos últimos meses, tenho explorado como as TICs podem tornar o ensino da Programação mais interativo e acessível para os alunos. Percebi que, quando utilizamos plataformas digitais, ambientes online e repositórios de código, os estudantes aprendem não só o que fazer, mas também como pensar como programadores.
Por exemplo, quando trabalhamos com lógica básica, ferramentas online permitem que o aluno teste e visualize o que acontece em tempo real. Um exemplo simples que sempre uso é este pequeno trecho em Python, para introduzir condições:
Ao usar plataformas digitais, os alunos conseguem alterar o código, testar cenários diferentes e perceber como as decisões são tomadas pelo programa. Além disso, discutir trechos como este em fóruns online, como o próprio Dev Community, fortalece o pensamento crítico e a autonomia.
Outra actividade interessante é introduzir funções. Uso este exemplo curto:
Com TICs, o aluno pode partilhar o código, receber feedback instantâneo e até colaborar com colegas. Essas práticas aproximam o ensino do contexto real das empresas de tecnologia, onde a colaboração online é indispensável.
Concluo que integrar TICs ao ensino não é apenas “usar tecnologia”, mas criar oportunidades reais de experimento, partilha e crescimento profissional — tanto para o aluno quanto para o docente.
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