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Taise Soares
Taise Soares

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Resumo do Livro: O Programador Pragmático de aprendiz a mestre (Capitulo 2)

O Programador Pragmático

Olá pessoas, vamos continuar mergulhando no mundo da codificação com o resumo do incrível livro O Programador Pragmático, hoje iremos abordar o segundo capitulo, bora la?

Capitulo 2: Entropia de software

Já parou pra pensar como o desenvolvimento de software é como um universo próprio? Mesmo que não siga as leis físicas, ele não está imune ao caos. É aí que entra a tal da entropia, que é basicamente a bagunça que se acumula. Quanto mais bagunça, mais o software parece que está se desgastando, tipo uma camiseta velha que vai ficando surrada com o tempo. E essa deterioração pode acontecer por várias razões, mas uma das maiores é a psicologia da galera que tá trabalhando no projeto. Mesmo que seja um projeto solo, a mentalidade por trás dele é crucial. Até aqueles projetos mega planejados, com os melhores profissionais, podem acabar indo pro buraco se a bagunça começar a se multiplicar.

Aqui entra a "Teoria da Janela Quebrada". Imagine que você tem uma casa bonitona, aí quebra uma janela e você deixa por isso mesmo, sem consertar. O que acontece? Quem mora lá começa a sentir que ninguém tá nem aí pra casa, aí outra janela quebra. E a coisa vão piorando, com lixo acumulando, pichações aparecendo, até que o lugar vira um verdadeiro caos. O mesmo vale para software: um probleminha não resolvido leva a outros, e logo você tá no meio de uma confusão que parece que não tem mais fim. É por isso que a ideia é consertar logo as "janelas quebradas", mesmo que seja um quebra-galho, porque isso impede a bagunça de se espalhar. Até mesmo se você botar um "band-aid" no código ruim, tipo um comentário dizendo "Não Implementado" ou substituindo por dados falsos, já ajuda a mostrar que você está de olho na situação e não está deixando o caos se instalar.

E aí vem uma lição importante, tipo um alerta de incêndio. Imagina que você tem um amigo com uma casa chiquérrima, cheia de coisas caras e valiosas. Um dia, pega fogo numa tapeçaria, e os bombeiros chegam correndo pra salvar a situação. Mas antes de botarem água no fogo, eles estendem uma esteira pra não sujar o carpete. Ou seja, mesmo no meio do caos, eles tão cuidando dos detalhes. No mundo do software, é a mesma coisa. Uma parte quebrada, um pedaço de código mal feito ou uma decisão furada da chefia, pode ser o estopim pro desastre. Se a gente não cuidar logo disso, a bagunça se espalha e o projeto inteiro vai pro ralo. Então, a moral da história é: não dá pra deixar as "janelas quebradas" de lado. A gente tem que ser o bombeiro que não deixa o fogo se alastrar, senão a entropia ganha e a coisa fica feia de vez.

Vamos imaginar

Vamos imaginar meu pequeno gafanhoto, você está na no momento do desenvolvimento de um software, tudo fluindo, código bem organizado, tudo nos trinques. Aí, de repente, você encontra um probleminha, tipo um bug esquisito que faz o programa dar uma travada chata. O que você faz? Ah, decide deixar pra lá, porque, sei lá, é só um probleminha pequeno, não vai afetar muito, né? Aí você volta pra escrever mais código novo, empolgado com as ideias, mas o bug tá lá, quietinho, esperando pra virar o centro da atenção.

Passam uns dias, e aí começa a acontecer coisa estranha no programa. Outros bugs aparecem, tipo formigas seguindo um rastro de migalhas. Aí o pessoal da equipe começa a notar que as coisas tão ficando meio confusas, mas todo mundo tá tão focado nas novidades que ninguém para pra pensar que talvez o problema seja o tal bug lá do início. Aí acontece o clássico: um programador olha pro código problemático e pensa "Aff, tá uma bagunça mesmo, mas não vou mexer agora, tô ocupado demais". E pronto, a tal "janela quebrada" tá ali, aberta, deixando a confusão entrar de mansinho.

Aí o projeto continua, mas a coisa vai ficando cada vez mais doida. O pessoal começa a jogar código em cima de código, sem muita organização, e parece que tá todo mundo correndo atrás do próprio rabo. E o bug inicial? Virou um monstro de sete cabeças, uma confusão tão grande que ninguém nem sabe por onde começar a consertar. E o resultado final? Um software todo bagunçado, cheio de bugs, e aquela sensação de que o trem saiu dos trilhos e ninguém sabe como voltar pro caminho certo.

Então, a moral da história é: não deixa a "janela quebrada" lá no cantinho. Quando você encontra um probleminha, mesmo que seja bobo, meta a mão na massa e conserta logo. Assim, você evita que a bagunça se espalhe feito fogo em capim seco. Porque a verdade é que, se você deixa pra lá, o problema só vai crescer e aí o estrago é certo. É como arrumar a bagunça da sua casa: se você deixar uma coisa fora do lugar, logo o resto começa a ficar bagunçado também. Então, bora ser o bombeiro do você próprio código e não deixar a entropia dominar a parada!

Conclusão:

Portanto, meu pequeno gafanhoto, seja no mundo do software ou na vida real, a moral é clara: não dá pra deixar os problemas de lado, porque uma janela quebrada, seja no código ou na rotina, pode se transformar num tsunami de caos. A solução é botar a mão na massa desde o começo, resolver os bugs na hora e não dar brecha pra bagunça se espalhar. Assim, a gente mantém a ordem, evita o desgaste e garante que o nosso sossego, seja no código ou na vida, continue nos eixos. Então, bora encarar os desafios de frente e não deixar a entropia ganhar essa!

Até o proximo capitulo :)

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