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Taise Soares
Taise Soares

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Resumo do Livro: O Programador Pragmático de aprendiz a mestre (Capitulo 1)

O Programador Pragmático

Olá pessoas, se você é um(a) entusiasta da programação ou alguém que está mergulhando no mundo da codificação, prepare-se para uma jornada transformadora rumo à excelência no desenvolvimento de software. Imagine ter em mãos um guia repleto de insights práticos e dicas valiosas dos mestres da programação.

Bem-vindo(a) ao resumo por capítulo do livro "O Programador Pragmático", onde vamos explorar, de forma descontraída e direta, como cada capítulo deste livro revolucionário pode levar suas habilidades de codificação para um novo patamar.

Prepare-se para adquirir conhecimentos que vão muito além do código em si, abrangendo desde a gestão de projetos até a otimização do seu fluxo de trabalho. Vamos embarcar nessa jornada rumo à maestria na programação, um capítulo de cada vez!

Capitulo 1: O gato comeu meu código-fonte

O texto fala sobre aquele tipo de programador que não só sabe escrever código, mas tem uma atitude especial. Sabe aquela galera que olha para um problema e não vê só o problema em si, mas como ele se encaixa no cenário geral? Pois é, esses são os "programadores pragmáticos". Eles pensam no quadro completo, levam em conta o contexto, não ficam só no imediato.

Mas olha, não para por aí! Eles também não ficam de braços cruzados esperando que as coisas se resolvam sozinhas. Não, não! Eles botam a mão na massa, são responsáveis pelo que fazem e não deixam os projetos irem ladeira abaixo. Eles encaram os problemas de frente, não importa o tamanho, e buscam sempre aprender com os erros. Além disso, eles sabem que, às vezes, a mudança é necessária e não têm medo de encará-la.

E sabe o que é massa? Eles não ficam dando desculpas esfarrapadas quando algo dá errado. Assumem a responsabilidade. Se algo sai dos trilhos, eles não ficam apontando dedos ou inventando histórias malucas. Eles têm a ética de encarar a situação, ser honestos sobre os perrengues e propor soluções, entende? E nem é só isso, eles não têm medo de pedir ajuda quando precisam e estão sempre ligados nas opções, em como podem melhorar as coisas. E, eles nem deixam os outros na mão, se comunicam bem e tão sempre dando uma força. Programação pragmática é um estilo de vida, é encarar as barreiras de frente, sem desculpinhas e buscando sempre melhorar.

Vamos imaginar...

sabe aquele amigo que é daqueles "programadores pragmáticos"? Deixa eu te contar uma história real que ilustra bem isso. Imagina o João, lá no escritório, trabalhando no seu projeto de desenvolvimento. O chefe chega e diz que tem um bug chato que está deixando o sistema todo travado. O João não pira, né? Ele já conhece a filosofia pragmática. Ele não só olha para o bug em si, mas também para o contexto geral do sistema. Ele sabe que só resolver o bug pode não ser suficiente, então já começa a pensar em como isso se encaixa na estrutura toda.

E aí, o João não fica esperando que a coisa se resolva sozinha. Ele não é daqueles que ficam empurrando problemas para debaixo do tapete. Ele põe a mão na massa, investiga a fundo, encontra a causa raiz do bug e ainda documenta o processo todo pra ninguém ter dor de cabeça depois. E não para por aí! Ele também não é de jogar a culpa nos outros ou nas circunstâncias. Ele chega pro chefe e fala na lata: "Olha, deu ruim aqui, mas já fiz uma análise e vou consertar. E pra evitar que isso aconteça de novo, vou implementar umas medidas de segurança extras".

Aí, imagina o chefe perguntando se o João tinha tentado isso ou aquilo antes de chegar à conclusão. O João não fica na defensiva, ele sabe que é normal esse tipo de pergunta. Ele responde normal, porque já tinha imaginado essa cena na cabeça, tinha antecipado as possíveis questões. E não vem com desculpa esfarrapada, ele mostra os testes que já fez e as opções que considerou, explicando o porquê de ter escolhido aquela solução.

Isso, meu pequeno gafanhoto, é programação pragmática. É saber encarar os perrengues com atitude, assumir a responsa, pensar no cenário geral e sempre buscar soluções. E a moral da história é: se você quer se dar bem nesse mundo da programação, fica esperto com essa mentalidade pragmática, porque ela é o pulo do gato pra mandar bem.

Conclusão

Então, meu pequeno gafanhoto, ser um programador pragmático é olhar alem do código, sabe? É não ficar só olhando pro próprio umbigo, mas entender o contexto completo. É botar a mão na massa, assumir a bronca quando algo dá errado, e não ficar de mimimi. É não só resolver os bugs, mas também deixar o sistema melhor do que estava antes. É ter uma boa comunicação, ser honesto sobre os bugs e propor soluções em vez de só jogar a culpa nos outros. Se você quer ser o ninja da programação, essa é a chave: pensamento pragmático é a chave pro sucesso nesse mundão digital.

Até o proximo capitulo :)

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