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Yuri Duarte
Yuri Duarte

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7 dicas que aprendi com o livro “O programador pragmático”.

O livro “O programador Pragmático” foi escrito por Andrew Hunt e David Thomas em 1999, ele tem um total de 8 capítulos e trás 70 dicas práticas sobre carreira, desenvolvimento de software e explica como produzir código funcional e de fácil manutenção sem se prender a uma tecnologia ou linguagem específica. Nesse artigo falarei sobre 7 das 70 dicas que o livro trás.

Dica 1: Reflita sobre o seu trabalho.

Essa dica reforça a importância da autoavaliação e do desenvolvimento contínuo. Como programadores, devemos nos dedicar não só à escrita do código, mas também à reflexão sobre nossas práticas e abordagens. Isso envolve buscar feedbacks, aprender com os erros e estar sempre abertos a novas maneiras de melhorar como pessoa e profissional.

Dica 2: O Gato comeu o meu código fonte.

A primeira coisa que a gente pode aprender com o livro é ser responsável pelas mudanças que fazemos no código, então sempre que tiver algum problema ou algum bug no código que você desenvolveu a principal coisa a se fazer é tomar responsabilidade e oferecer soluções e não desculpas, não tente se desculpar pelo erro cometido, ao invés disso proponha soluções para o problema.

Dica 3: Forneça opções, não dê desculpas esfarrapadas.

Essa dica é quase que uma continuação da dica anterior. Em vez de dar desculpas esfarrapadas quando alguma coisa não funciona como deveria, dê uma sugestão de solução, não diga simplesmente que não pode ser feito, explique o que pode ser feito.

Dica 4: Não tolere janelas quebradas.

O ponto-chave aqui é que a qualidade não deve ser apenas a responsabilidade de uma única pessoa, como um profissional de QA. Em vez disso, cada membro da equipe deve ser responsável pela qualidade do produto. Quando todos estão envolvidos e comprometidos com a qualidade é mais provável que pequenos problemas sejam resolvidos rapidamente, evitando que se tornem grandes problemas.

Dica 5: Não se repita.

O princípio DRY (Don’t Repeat Yourself) é fundamental para evitar redundâncias. Nesta parte, discutimos como a reutilização de código e a criação de componentes reutilizáveis aumentam a eficiência e reduzem a chance de erros.

Dica 6: Não programe por coincidência.

Aqui, o autor enfatiza a importância de entender os princípios por trás do código, em vez de confiar na sorte. Programadores eficazes conhecem a razão de seu código funcionar e não dependem de tentativa e erro.

Dica 7: Teste seu código ou seus usuários testarão.

Essa citação é muito relevante. Ela destaca a importância de uma cultura de testes na programação. A ideia é que, se você não testa o seu software de maneira adequada, os usuários finais vão acabar encontrando os problemas por você. Isso pode levar a frustrações e até perda de confiança no produto.

Os testes automatizados são ferramentas cruciais nesse processo. Eles ajudam a garantir que o software funcione como esperado antes de ser lançado. Além disso, permitem identificar e corrigir bugs mais rapidamente e de forma mais eficiente.

Conclusão

Finalizo destacando a relevância atemporal do ‘Programador Pragmático’. As lições do livro são guias para pensar de forma mais eficaz e pragmática sobre o desenvolvimento, válidas em qualquer estágio da carreira de um programador.

Leia mais em meu blog pessoal.

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