Hoje foi a primeira vez que usei o Nmap, e confesso: fiquei impressionado. Abri o terminal no Kali Linux, digitei aquele simples comando nmap (IP), e de repente... uma enxurrada de informações apareceu na tela. Era como se eu tivesse colocado óculos de raio-x na rede — portas abertas, serviços rodando, até o sistema operacional da máquina alvo. Tudo ali, escancarado.
Eu não fazia ideia de que um comando tão direto poderia revelar tanto. Comecei a brincar com outras opções: -sV para descobrir versões de serviços, -O para tentar identificar o sistema operacional, e até --script vuln para buscar vulnerabilidades conhecidas. Cada variação parecia abrir uma nova janela para o mundo da segurança digital.
O mais curioso foi perceber que, com o Nmap, eu não estava apenas escaneando máquinas — eu estava entendendo como elas se comunicam, como se defendem, e onde podem falhar. É como se eu tivesse ganhado uma chave para explorar os bastidores da internet.
Fábio Lúcio da Silva Souza
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