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Gustavo Pereira
Gustavo Pereira

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Estudar a zona de conforto ou sair do convencional

Em 2018, tive a experiência de desenvolver um sistema offline para uma amiga. Este sistema não era complexo, foi simplesmente um software para cadastrar professores, alunos, aulas e fazer avaliações físicas dos clientes da academia.

Devido o baixo nível de complexidade busquei sair da “zona de conforto” e produzir em uma linguagem diferente das que eu já havia desenvolvido, algo novo que eu não conhecia. Como o software deveria funcionar somente offline, muitas pessoas me recomendaram utilizar o Windows Forms da Microsoft, pois era bem mais simples para criação de sistema desktop.
Seguindo o conselho de muitos, acabei de frente com visual studio e programando em C#. Foi uma experiencia incrível poder entender o básico de uma tecnologia que não trabalhava diariamente e realmente foi bem rápido a produção, cerca de 1 mês e meio já tinha um sistema funcional.

Porem meu PC deu problema no meu HD e tive de formatar a minha máquina.Por sorte eu estava utilizando o controle de versão, mas estava com tempo, então encarei como um recomeço e decidi iniciar o mesmo projeto na “zona de conforto” utilizando uma tecnologia que na época era nova, chamada de Electron.

Sem duvidas meu ganho de produtividade aumentou, isso porque já tinha alguns trechos de códigos em Javascript e HTML, o que facilitou muito na hora de produzir. Mas mesmo trabalhando em um projeto que era “zona de conforto” acabei aprendendo e me divertindo com a produção.
Então compartilho com esse post, que de fato sair da zona de conforto é muito interessante para ampliarmos nossos horizontes e entendermos outras tecnologias, paradigmas, linguagens, frameworks…
Mas aperfeiçoar a sua zona de conforto também pode ser benéfico para você. Pois se você gosta da tecnologia não se preocupe que a atividade vai ser compensatória. Porém ambas devem de ser prazeroso e divertido, não podem ser chato e estressante

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