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Tiago Henrique
Tiago Henrique

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Me tornando um desenvolvedor .NET #1

Introdução

Neste segundo artigo, minha intenção é explorar os recursos iniciais de desenvolvimento .NET com a linguagem C#, uma linguagem moderna, orientada a objetos e fortemente tipada. Se você ainda não está completamente familiarizado com esta linguagem, não se preocupe, iremos nos aprofundar nos estudos cada vez mais.

No artigo anterior, abordei alguns conceitos introdutórios sobre a plataforma, seus componentes e recursos. Eu recomendo que você o leia para poder compreender melhor, se for o caso, alguns pontos que irei abordar mais para frente. Vou considerar que já conhecemos basicamente o que é e para que serve o .NET, e que já temos o SDK (Software Development Kit) instalado.

Eu estudo em um Arch Linux. Isso é importante destacar por duas razões: Primeiro: porque o IDE (Integrated Development Environment) Visual Studio, indicado para desenvolvimento .NET, não tem suporte para Linux. Apesar de um IDE possuir diversos recursos que facilitam o desenvolvimento, o Visual Studio Code dá conta do recado neste momento de aprendizado. Particularmente, eu uso Neovim com Language Server Protocol configurado. Segundo: eu começarei estudando a CLI (Command Line Interface) do dotnet, algo que um usuário do IDE usará poucas vezes no dia a dia. Portanto, alguns podem considerar irrelevante parte desse conteúdo e podem pular para o que achar mais relevante.

Tópicos


Visão Geral da CLI

A Interface de Linha de Comando do .NET é uma ferramenta multiplataforma para desenvolvimento, criação, execução e publicação de aplicações .NET e vem como parte do conjunto de recursos do SDK.

Como a maioria das CLIs, a do .NET consiste no driver – um arquivo executável – opções e argumentos de comando. O driver (dotnet) tem basicamente as seguintes responsabilidades:

Executar programas: abrange o fluxo de desenvolvimento, isto é, execução de testes, compilação do código e comandos de migração para atualizar projetos.

Gerenciar dependências: abrange instalação, remoção, limpeza após a instalação de pacotes e atualização dos pacotes.

Criar e publicar pacotes: abrange tarefas como criar um pacote compactado e efetuar um push do pacote para um registro, por exemplo (aos poucos veremos cada uma dessas coisas).

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Estrutura de comando

$ dotnet <COMANDO> [opções-do-comando] [argumentos]
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Quando passamos um comando para o executável (dotnet) inicia-se a execução daquele comando, por exemplo:

$ dotnet build
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Esse comando constrói um projeto com suas dependências (também veremos como isso acontece mais para frente.)

$ dotnet new --list
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Lista uma séries de opções de modelos pré preparados que você pode criar.

Cada comando define suas próprias opções e argumentos e também possuem uma opção --help muito útil quando se sentir perdido.

Portanto, temos:

Comando:

Executa uma ação: compila o código, adiciona pacotes, referências ou publica o código (veremos mais para frente).

Argumentos:

Argumentos que você passa na linha de comando são aqueles do comando invocado. Por exemplo, quando você executa dotnet publish my_app.csproj, o argumento my_app.csproj indica que o projeto a ser publicado é passado para o comando publish.

Opções:

As opções são aquelas do comando invocado. Por exemplo:
dotnet publish --output /build_output, é a opção que indica o caminho da saída do aplicativo a ser publicado e esse valor é passado para o comando publish.

Uma lista completa dos comandos do CLI .NET e seus detalhes pode ser consultados aqui, mas lembre-se sempre da opção --help.

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Estudando um aplicativo de console

Antes de iniciar um projeto, é importante saber que, ao instalar o SDK do .NET, recebemos dezenas de modelos pré preparados como aplicativos de console, bibliotecas de classes, projetos de testes unitários, aplicativos ASP.NET, etc. Para listar esses modelos disponíveis, como vimos acima, executamos o comando dotnet new com a opção -l ou --list.

Para iniciar um aplicativo de console, você pode executar:
$ dotnet new console. Contudo, você pode usar a opção --help tanto após new quanto após console para verificar as opções disponíveis para cada. Se fizer isso após o comando new, verá que existem duas opções (-n e -o) ambas direcionam a saída gerada em um diretório nomeado por você. Portanto, se executar:

$ dotnet new console -o HelloWorld
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Verá que um diretório será criado com o valor passado para opção -o , no caso, HelloWorld. O mesmo o corre com a opção n. Crie um projeto console chamado HelloWorld e dê uma espiada no que existe dentro dele:


$ tree HelloWorld
HelloWorld
├── HelloWorld.csproj
├── obj
│   ├── HelloWorld.csproj.nuget.dgspec.json
│   ├── HelloWorld.csproj.nuget.g.props
│   ├── HelloWorld.csproj.nuget.g.targets
│   ├── project.assets.json
│   └── project.nuget.cache
└── Program.cs

1 directory, 7 files

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Essa é a estrutura básica do projeto e, durante o artigo, veremos o que são todos esses arquivos. Se abrirmos o arquivo Program.cs, teremos a instrução clássica Hello, World. Não é nenhuma novidade que, se executarmos esse código, a mensagem será impressa no console. Para fugir um pouco desse padrão, vamos começar tentando algo diferente.

A maioria dos programas processa alguma entrada para produzir uma saída; basicamente essa é a definição de computação. Um programa obtêm dados de entrada de maneiras diversas, mas, com frequência, a entrada vem de uma fonte externa: um arquivo, uma conexão de rede, os dados da saída de outro programa ou de um usuário em um teclado. No arquivo Program.cs, você pode apagar o que estiver escrito e colar o seguinte código:

namespace HelloWorld;

class Program
{
    static void Main(string[] args)
    {
        string path = @"./message.txt";
        if (!File.Exists(path))
        {
            // Crie um arquivo e grave uma mensagem nele.
            using StreamWriter message = File.CreateText(path);
            message.WriteLine("Olá, Mundo");
        }
        // Leia o conteúdo do arquivo criado.
        using (StreamReader message = File.OpenText(path))
        {
            string content;
            while ((content = message.ReadLine()) != null)
            {
                Console.WriteLine(content);
            }
        }
    }
}
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Não precisamos nos preocupar com a sintaxe do C#, nesse momento. Entretanto, o que este código faz é criar um arquivo no diretório atual chamado message.txt e gravar nele a mensagem “Olá, Mundo!”, depois, enquanto existirem bytes para serem lidos, ele imprime no console o conteúdo desse arquivo. Quando isso se torna falso, o programa encerra.

Muita coisa pode ser dita a respeito deste código. Por exemplo, no primeiro artigo conhecemos os conceitos de código gerenciado e não gerenciado e como o .NET trabalha com esses conceitos. File, aqui, é um exemplo de tipo gerenciado que acessa recursos não gerenciados pelo CLR (no caso, cria um arquivo e o acessa no contexto do dispositivo). Note que o arquivo .txt foi criado na pasta atual.

$ tree -L 1
.
├── bin
├── message.txt
├── obj
├── Program.cs
└── HelloWorld.csproj

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Há muitos outros tipos de recursos não gerenciados e tipos de biblioteca de classes que os encapsula.

File, StreamWriter e StreamReader, são tipos que lidam com fluxos de dados permitindo leitura e gravação em arquivos definidos na biblioteca IO (Input/Output) no namespace System.IO que fornece suporte básico a arquivos e diretórios do sistema operacional. O Console.WriteLine() também é um tipo definido no namespace System, ou seja, System.Console.WriteLine. Mas, não se preocupe pois, na próxima seção, veremos mais sobre namespaces.

Se você estiver se perguntando o motivo de não ver nada relacionado a declaração de bibliotecas no código, eu te digo que nem sempre foi assim. Antes da versão 10 do C#, era necessário declarar namespaces individuais usando a diretiva using no topo de cada arquivo, por exemplo:

using System;
using System.Io;

class Program
{
 ...

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Mas o uso de alguns namespaces eram (e ainda são) muitos comuns, portanto, com a versão 10 do C# foi estabelecido as diretivas globais de uso, que, entre outros detalhes, permitem ao compilador considerar certos namespaces para todo o projeto. Isso quer dizer que o SDK importa implicitamente os seguintes namespaces:

Contudo, a diretiva using, que veremos mais para frente, ainda é necessária para casos que fogem desse padrão.

Mas, a ideia é entender o que vai acontecer agora: Execute dotnet build e note que um novo diretório foi adicionado a raiz do projeto: /bin.

bin
└── Debug
    └── net6.0
        ├── HelloWorld
        ├── HelloWorld.deps.json
        ├── HelloWorld.dll
        ├── HelloWorld.pdb
        ├── HelloWorld.runtimeconfig.json
        └── ref
            └── HelloWorld.dll

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Este é o produto resultante da construção do aplicativo. Aqui, temos o diretório Debug que armazena um conjunto de arquivos binários, ou: Os assemblies de saída do programa. Esse diretório inclui: o código do projeto em IL (Intermediate Language) – vimos um pouco sobre isso no artigo anterior – com extensão .dll.

  • arquivos de símbolo de depuração, com uma extensão .pdb (veremos logo, logo).

  • um arquivo .deps.json, que lista as dependências do aplicativo (ou biblioteca, se fosse o caso).

  • um arquivo .runtimeconfig.json, que especifica o tempo de execução compartilhado e sua versão.

  • pode conter também outras bibliotecas das quais o projeto depende (por meio de referências de projeto ou referências de pacote do NuGet que veremos no próximo artigo da série).

Vamos ver esse programa funcionando:

$ dotnet run

Olá, Mundo

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Nesse ponto, você deve estar se perguntando sobre o diretório obj. Se você reparou, um diretório Debug também foi gerado lá e, entre outras coisas, também se encontram os assemblies de saída do programa. A próxima pergunta que pode surgir é: Por que dois diretórios para a mesma coisa?

Na verdade, não são necessariamente a mesma coisa. Os dois diretórios armazenam o código em IL, mas seus propósitos são distintos. E para deixar isso mais claro, precisamos entender o processo de compilação.

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Fluxo de compilação

Acontece que o uso coloquial da palavra “compilação” pode gerar certa confusão, pelo menos para mim que sou meio lento. Muitas vezes, nos referimos a compilação quando, na verdade, estamos nos referindo a build (construção). Compilação não necessariamente é o mesmo que apenas gerar um arquivo executável. Em vez disso, é um processo de vários estágios que, de maneira geral, pode ser dividido em dois componentes: compilação e linking.

compilação e linking

Compilação se refere ao processamento do código-fonte e a criação de arquivos “objeto”, que são unidades compiladas individuais. É no processo de compilação que também ocorre a análise sintática e léxica do código. Nesse ponto, se algo não estiver em conformidade com as pecificações do CLS ou CTS (que vimos no artigo anterior), o processo é interrompido e um manipulador de erros integrado ao compilador envia uma notificação apontando o local do erro. Cada um desses arquivos objeto contém uma tradução do seu código-fonte em IL e são armazenados no diretório obj – mas você não pode executá-los! Porque ainda é preciso transformá-los em executáveis que seu sistema operacional possa usar. É aí que entra o Linker.

Linking (ou vinculação) refere-se à criação de um único arquivo executável a partir de vários arquivos objeto. Isso significa que todos esses arquivos de código são compilados em uma unidade assembly armazenada em /bin e, que, posteriormente, em tempo de execução, será interpretado pelo compilador JIT, fornecido pelo CLR, da melhor maneira para se comunicar com as APIs do sistema operacional, como estudamos no artigo anterior.

Por isso, esses arquivos de saída são divididos em /obj e /bin, mas também possuem um diretório chamado Debug, pois, esse processo de compilação é feito de forma a facilitar a depuração.

As informações de depuração, que facilitam o debug, são mapeadas naquele arquivo com extensão .pdb. PDB significa Program Database, ele é gerado pelo Linker e consiste em uma estrutura de dados empregada pelo compilador onde cada identificador no código-fonte do programa é conectado com informações sobre sua declaração, seu tipo, nível de escopo e, em alguns casos, a sua posição.

Os estágios de análise e síntese da compilação empregam informações a essa estrutura (também chamada de tabela de símbolos) para verificar se os identificadores usados foram especificados, para validar se as expressões e atribuições são semanticamente precisas e para construir o IL de destino. Em outras palavras, o arquivo .pdb mapeia vários componentes e instruções no código-fonte para que o seu depurador possa usá-lo para localizar o arquivo de origem e o local do executável no qual ele deve interromper um processo de depuração. Sendo assim, seu programa é compilado com informações de depuração junto com os assemblies e sem otimização. Porque a otimização complica a depuração, afinal de contas, a relação entre o código-fonte e as instruções de otimização geradas são bem mais complexas. Essa otimização, portanto, se faz necessária apenas quando queremos distribuir nossa aplicação, um processo chamado release. Mas, estudaremos isso em outro momento.

Com base no que acabamos de saber e no que estudamos no primeiro artigo, podemos fazer um desenho do processo de compilação que pode ser mais ou menos como este:

fluxo de compilação

Entendendo basicamente o processo de compilação e build, podemos entender melhor os namespaces.

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Namespaces

Você pode ter notado que ao criar o modelo HelloWorld a única linha de código era Console.WriteLine("Hello, World");. Mas o código da nossa implementação tem uma estrutura diferente, com algumas coisas a mais.

Se olharmos apenas a estrutura do programa, em Program.cs, veremos:


namespace HelloWorld;

class Program
{
    public static void Main(string[] args)
    {
        // code
    }
}

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Como vimos na seção anterior, um programa C# consiste em uma ou mais unidades de compilação, Certamente, eles dependerão uns dos outros para que o seu programa rode e, além disso, seu programa também dependerá de código de de bibliotecas que possuem suas próprias funcionalidades e que também geram suas próprias unidades de compilação. Como organizar isso e evitar ambiguidade? Como garantir que uma classe ou método não conflite com outra classe ou método que possui o mesmo nome, por exemplo? É por isso que existem os namespaces.

Um namespace é um agrupamento de tipos semanticamente relacionados contidos em um assembly ou, possivelmente, espalhados em vários assemblies relacionados. Por exemplo, o namespace System.IO, que usamos em nosso exemplo, contém tipos relacionados a E/S de arquivo, o namespace System.Console define tipos básicos que lidam com fluxos de E/S e erro padrão para aplicativos de console e assim por diante.

É importante ressaltar que um único assembly pode conter n namespaces, cada um dos quais pode conter n tipos. A principal diferença entre essa abordagem e uma biblioteca de uma linguagem específica, como nodeJs, por exemplo, é que para qualquer uma das linguagem de destino suportada pelo .NET, o tempo de execução usa os mesmos namespaces e os mesmos tipos, como vimos no artigo anterior quando falamos sobre o CTS e BCL. Contudo, para ficar mais claro, vamos ver um Hello World em C# e VB:

//  C#.
using System;

public class MyApp
{
    static void Main()
    {
        Console.WriteLine("Hello C# World");
    }
}

//  VB.
Imports System
Public Module MyApp
  Sub Main()
    Console.WriteLine("Hi VB World")
  End Sub
End Module
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Você pode observar que cada idioma está usando a classe Console definida no namespace System. Além das variações sintáticas óbvias, esses códigos são muito parecidos, tanto física quanto logicamente.

Para resumir: A palavra-chave namespace é usada para declarar um escopo que contém um conjunto de códigos que se relacionam semanticamente entre si. Isso mantém a organização lógica do projeto e evita erros de compilação. Usar namespaces é uma boa prática e em C# é intensamente usado para duas coisas principalmente:

  1. Organização das inúmeras classes;

  2. Para controlar o escopo dos nomes de classe e de método em projetos maiores.

Conforme evoluirmos nos exemplos práticos ficará ainda mais claro.

Caminhando para o final do nosso estudo, chegou a vez de olharmos para o arquivo de projeto: aquele com extensão .csproj.

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Arquivos de projeto e Entry Point

O arquivo csproj também é chamado na documentação de arquivo de projeto MSBuild e está no centro do processo de build e implantação de um software .NET.

O MSBuild, ou Microsoft Build Engine, é o mecanismo que controla como a plataforma de compilação processa e compila um software. Tanto a CLI do .NET quanto a IDE Visual Studio, usam o MSBuild para criar os aplicativos incluindo um arquivo que reflete a natureza do projeto, digamos assim. No caso do C#, o .csproj, mas um projeto do Visual Basic será .vbproj, um projeto de banco de dados, .dbproj.

Trata-se de um documento XML que contém todas as informações e instruções necessárias para construção do projeto, como os requisitos da plataforma, as informações de controle de versão, as configurações do servidor Web ou do servidor de banco de dados e as tarefas que devem ser executadas.

Como desenvolvedores .NET, podemos criar nossos próprios arquivos de projeto msbuild, usando o esquema XML do MSBuild, para impor um controle sofisticado e refinado sobre como nossos projetos são criados e implantados. Contudo, um estudo mais aprofundado sobre isso ficará para um próximo artigo.

O que precisamos compreender é que comando dotnet build usa esse mecanismo para compilar o projeto e dá suporte para compilações paralelas e incrementais. Isso é interessante para estudarmos mais detalhadamente o fluxo de compilação dos nossos projetos conforme eles se tornarem mais complexos.

Em tempo, este conceito inicial é suficiente para entendermos porque é de onde vem o arquivo .csproj. Se você quiser se aprofundar mais, pode acessar os links para os conteúdos usados como referência para esse artigo.

Por fim, mas não menos importante, a dúvida: Como o Runtime sabe por ondecomeçar a executar o programa? A resposta objetiva está no método Main(). Este é o primeiro método invocado quando seu projeto é executado. Ou seja, um programa deve ter apenas um método Main – também chamado de Entry Point do programa. No entanto, é até possível que uma aplicação tenha mais de um, só que antes de executá-lo, será necessário informar o compilador por qual começar.

No próximo artigo vamos começar a praticar começando desenvolver exemplos com C# e .NET 6 e ver muito mais de todos esses conceitos na prática.


Resumo

Este artigo complementou muitos dos conceitos estudados no artigo anterior, como CRL, CTS, BCL. Tivemos o primeiro contato com a CLI do .NET, estudamos a estrutura dos seus comandos. Também analisamos a estrutura de arquivos de um projeto e pudemos compreender, além dos seus significados, como estes arquivos interagem uns com os outros. Entramos em detalhes do fluxo de compilação e também tivemos um primeiro contato com a linguagem C#.

Espero que este resumo te ajude de alguma forma. Não hesite em deixar seu feedback para melhorias ou correções.

Até a próxima.


Referências

AGRADECIMENTO:

Marcelo Castelo Branco

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Top comments (2)

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Otávio

Parabéns @dvths pelo artigo! Você escreve muito bem e a qualidade de aprofundamento do conteúdo é surreal

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Tiago Henrique

Brigadão, Otávio!! Muito feliz que curtiu!